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30 de novembro – O Dia Internacional da Segurança da Informação Cibersegurança doméstica: as cinco medidas básicas que a SPC recomenda para evitar acessos indesejados aos seus dispositivos

A SPC, com uma longa trajetória no desenvolvimento de dispositivos acessíveis e seguros para toda a família, reúne vários conselhos de utilização destinados a melhorar a segurança informática e promover hábitos digitais adequados entre utilizadores de todas as idades.

Promover hábitos de segurança digital em crianças e pessoas idosas é essencial para protegê-las dos riscos tecnológicos. Para as famílias com idosos a seu cargo, as chamadas fraudulentas são uma das principais preocupações tecnológicas, o que ressalta a necessidade de ferramentas para melhorar a segurança dos dispositivos dos utilizadores idosos.

 

De acordo com a mais recente edição do Microsoft Digital Defense Report, no primeiro semestre do ano, o país ocupava o 12.º lugar no ranking de regiões mais visadas na Europa, representando cerca de 2,4% dos clientes afetados. Já a nível global, Portugal surge na 32.ª posição. Quase todos os ataques estão relacionados com a filtração de dados, que permite aos cibercriminosos descodificar palavras-passe e aceder a informação sensível com objetivos financeiros. Este aumento das ameaças digitais convive com a utilização cada vez mais intensiva de smartphones, tablets e dispositivos conectados, todos eles potencialmente vulneráveis a acessos indevidos caso não sejam tomadas as devidas precauções.

Perante este cenário, a SPC, empresa europeia especializada no desenvolvimento de produtos de eletrónica de consumo recorda que proteger os nossos dispositivos é mais simples do que parece e partilha cinco recomendações para utilizar a tecnologia com maior segurança:

 

1. Manter os dispositivos atualizados:

As atualizações não servem apenas para acrescentar novas funcionalidades, trazem também melhorias de segurança que corrigem vulnerabilidades e ajudam a evitar acessos não autorizados. Confirmar se o dispositivo está atualizado é simples: em smartphones e tablets, basta aceder às definições do sistema e verificar a secção de atualização de software.

No caso das aplicações, é aconselhável consultar periodicamente as atualizações disponíveis na loja oficial do dispositivo, de modo a garantir que todas as apps dispõem das melhorias de segurança mais recentes.

 

2. Rever as permissões concedidas às aplicações:

Com o tempo, muitas aplicações acumulam permissões que nem sempre são necessárias ao seu funcionamento. É comum que algumas apps solicitem acesso à localização, câmara, microfone ou contactos sem que isso seja imprescindível, expondo assim mais dados do que imaginamos. Rever estas permissões nas definições do dispositivo permite controlar melhor que informação cada aplicação pode consultar e limitar o acesso ao essencial, uma forma simples de reforçar a privacidade e reduzir riscos.

 

3. Redobrar a cautela ao conectar-se a redes públicas:

Redes abertas disponíveis em cafés, estações ou centros comerciais nem sempre oferecem garantias de segurança adequadas para os dispositivos e para os dados pessoais. Os smartphones e tablets atuais conseguem detetar redes públicas, mas essa deteção não avalia o nível de segurança. Nos dispositivos Android, é possível desativar a deteção automática de redes Wi-Fi na secção “Preferências de rede” das definições de Wi-Fi.

 

4. Ativar as funções de proteção integradas e fazer cópias de segurança:

Muitos dispositivos incluem ferramentas de proteção que funcionam em segundo plano, ajudando a identificar comportamentos suspeitos, analisar aplicações ou emitir alertas, como o Google Play Protect. Verificar se estas funcionalidades estão ativas acrescenta uma camada adicional de segurança sem necessidade de instalar software de terceiros.

Realizar cópias de segurança regulares, na cloud ou em dispositivos externos, garante que a informação essencial permanece protegida em caso de perda ou falha técnica.

 

5. Incentivar hábitos de segurança informática entre crianças e pessoas idosas:

A proteção digital também passa por acompanhar quem é mais vulnerável aos riscos informáticos.

No caso das crianças, é fundamental orientá-las desde cedo para adquirir hábitos digitais seguros: identificar conteúdos suspeitos, evitar descargas de fontes não verificadas e, sobretudo, não partilhar dados pessoais online.

As pessoas idosas podem sentir-se inseguras perante certas tecnologias. Um dos problemas mais comuns continua a ser a receção de chamadas fraudulentas ou de números desconhecidos. Ferramentas como a aplicação gratuita SPC Care podem facilitar enormemente o dia a dia dos utilizadores sénior, permitindo que familiares ou cuidadores gerem remotamente aspetos do dispositivo, como a lista de contactos. As opções de adicionar, remover ou editar contactos ajudam a alertar e educar os idosos para atender apenas contactos favoritos — ou até guardar números suspeitos com nomes como “NÃO ATENDER” ou “FRAUDE”. Desta forma, reforça-se a autonomia digital e aumenta-se a tranquilidade de familiares e cuidadores.

Proteger os nossos dispositivos não deve ser uma tarefa complexa. Com alguns hábitos simples integrados na rotina digital, qualquer pessoa pode desfrutar da tecnologia com mais segurança e confiança. Na SPC acreditamos que a proteção vai além do próprio dispositivo: implica também acompanhar quem mais precisa, para que possam relacionar-se com a tecnologia de forma simples, segura e ajustada às suas necessidades”, afirma Verónica Catediano, responsável de comunicação da SPC.



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