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Dicas para escolher o primeiro telemóvel de uma criança no Natal

O Natal é uma das épocas em que os telemóveis e os smartphones se tornam os protagonistas das cartas que os membros mais jovens do agregado familiar escrevem ao Pai Natal ou a Suas Majestades os Reis Magos. É nesta altura que os pais devem ter em conta o processo de aprendizagem e a maturidade da pessoa a presentear, para escolherem um ou outro tipo de presente. Para ajudar as famílias a decidir que tipo de telemóvel é melhor para os seus filhos, compilámos cinco dicas a ter em conta para garantir uma utilização segura, saudável e responsável deste tipo de tecnologia.

 

1.- Comece por lhes dar telefones e produtos sem acesso à Internet: existem atualmente diferentes opções no mercado para familiarizar as crianças com a tecnologia. Os telemóveis sem ligação à Internet, com os quais podem fazer e receber chamadas, são uma boa opção para as familiarizar com a tecnologia e ajudá-las a compreender que se trata sobretudo de um instrumento de comunicação.

 

2.- Estabelecer em família como o dispositivo deve ser utilizado: os pais têm a responsabilidade de orientar as crianças na utilização da tecnologia e estabelecer limites de acordo com a sua maturidade. O mais comum é que, pouco a pouco, exijam mais independência e utilizem os ecrãs para outras actividades. Por isso, todos os membros da família devem estabelecer um diálogo para decidir qual o uso que será dado em cada momento, os horários de utilização e deixar claro que os adultos devem ser sempre a sua referência.

 

3.- Se optar por um smartphone, faça do controlo parental o seu aliado: nos primeiros momentos de utilização desse primeiro smartphone pelos mais pequenos, é essencial acompanhá-los e orientá-los, mas as nossas obrigações, compromissos e responsabilidades enquanto pais impedem-nos de estar sempre presentes. Por este motivo, os controlos parentais são ferramentas muito úteis na introdução das crianças à tecnologia. Os controlos parentais, como o Google Family Link, permitem-nos estabelecer limites de tempo de utilização, gerir as definições de privacidade e saber o que estão a fazer com o dispositivo quando não podemos estar pessoalmente com eles.

 

4.- Impedir a utilização do dispositivo durante o horário escolar: os ecrãs e os dispositivos podem ter um número infinito de utilizações, desde o entretenimento até ao acompanhamento da criança na sua aprendizagem a nível educativo. No entanto, estes dispositivos não devem ser utilizados durante o horário escolar, independentemente de serem ou não proibidos pelas escolas. É da responsabilidade das famílias transmitir às crianças que a utilização de dispositivos na escola não é permitida antes de lhes fornecer um dispositivo móvel. Podem também configurar controlos parentais para desligar os smartphones na sala de aula.

 

5.- Estudar as tarifas de dados a contratar e evitar as tarifas de dados ilimitadas: quando começam a utilizar um smartphone, a autogestão é um momento complicado. Neste sentido, é aconselhável evitar os tarifários de dados ilimitados para que as crianças tenham consciência de que não têm uma barra livre de conteúdos online e decidam com os pais aquilo a que podem aceder.

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